
Se você está achando que a inflação é um fantasma, que tal encarar de frente essa realidade? É como aquela picanha suculenta que todos nós sonhamos em trazer para a churrasqueira, mas que nunca chega. E, assim como um bom churrasco, a situação econômica brasileira nos proporciona um misto de esperança e frustração. Estamos todos aqui, sonhando com o dia em que o preço da carne vai voltar a ser o que era antes, enquanto olhamos para os preços e pensamos: “Isso deve ser uma pegadinha do governo”.
O governo federal, em sua busca por estabilizar a economia, tem feito de tudo um pouco – menos, claro, o que realmente importa: controlar a inflação. E enquanto isso, o preço da picanha vai subindo, como se fosse um candidato em campanha, prometendo um futuro brilhante, mas sem nos dizer como vai cumprir essas promessas. Afinal, quem precisa de soluções práticas quando se pode apenas aumentar o preço da carne e deixar todo o mundo de barriga vazio?
Estamos a poucos passos de 2025 e a inflação parece estar à espera, como aquele amigo que não é convidado, mas insiste em aparecer em todas as festas. O que nos resta, senão rir para não chorar? Se você ainda acredita que a picanha vai voltar ao preço que uma vez teve, talvez seja hora de rever suas expectativas. Afinal, estamos falando de um país onde os preços sobem mais rápido do que a velocidade da luz e os resultados, bem, esses têm um crescimento um pouco mais tímido.
Enquanto isso, nossos governantes insistem que tudo está sob controle. Eles falam sobre reformas como se fosse uma receita mágica para resolver nossos problemas, mas a única reforma que realmente sentimos no bolso é o preço das carnes entre outros alimentos. Estamos todos na expectativa de que, de alguma forma, essa picanha milagrosa volte a ser acessível. É como esperar que um carro dos bombeiros chegue antes de uma festa junina, mas no final das contas, é só fumaça e uma grande decepção.
E quem não gostaria de ver o presidente da República se transformar em uma picanha, na esperança de que ele, ao menos, descesse do pedestal e se juntasse a nós, mortais? Essa figura carismática, com seu traje elegante e um sorriso que esconde todo o dorso do consumidor brasileiro, poderia nos trazer uma verdadeira mudança. Se ao menos ele pudesse nos garantir que a picanha voltaria para a mesa do brasileiro!
No final, a história é a mesma: enquanto a inflação continua sua dança do ventre e os preços dos alimentos se tornam uma piada de mau gosto, nos resta o consolo de que, pelo menos, temos um bom motivo para fazer piadas. E quem sabe, um dia, a picanha que nunca chega não aplicável, trazendo não apenas o sabor que tanto amamos, mas também um pouco de estabilidade econômica para o nosso Brasil.