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Mais um recorde negativo batido pelo governo petista. No ano de 2024, as estatais brasileiras fecharam com o pior déficit de R$ 8,07 bilhões, o maior da série histórica. Segundo dados divulgados pelo Banco Central nesta sexta-feira (31), o saldo negativo é tão desastroso que representa um aumento de 255,8% em relação a 2023, quando o déficit foi de R$ 2,27 bilhões.
No acumulado do governo esquerdista, o desastre nas estatais somam R$ 10,3 bilhões. Já durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (2019-2022), as estatais federais registraram um crescimento consecutivo.
“É uma vergonha o que esse governo vem fazendo com as empresas públicas, destruindo um patrimônio do povo brasileiro. O presidente Bolsonaro deixou em seu governo os cofres gordos e as contas no azul. Mas este governo de irresponsáveis quer pendurar cada vez mais seus “companheiros” nas tetas do estado, pendurando seus correligionários e inflando cada vez mais a máquina pública”, afirmou o deputado federal Coronel Chrisóstomo (PL/RO).
Conforme o histórico das estatais, em governos esquerdistas as empresas públicas perdiam força lucrativa, sofrendo perdas de mercado. Foram responsáveis por R$ 6,73 bilhões de rombo. Em 2023, o déficit dessas companhias foi de R$ 656 milhões. Os Correios, por exemplo, lideraram as perdas, com saldo negativo de R$ 3,2 bilhões, seguidos pela Emgepron (Empresa Gerencial de Projetos Navais), que registrou um déficit de R$ 1,9 bilhão, mesmo o Brasil sendo a 23ª Marinha Militar em quantidade de navios no mundo e sendo a 4ª maior força naval da América.
Mas todo esse desastre não para por aí. Entre os fatores que mais contribuíram para esse desempenho desastroso e apocalíptico da gestão petista, foi a não privatização de empresas e má gestão das que foram privatizadas. A Eletrobrás, por exemplo, mesmo a energia sendo um dos principais investimentos no mundo, o controle pífio do plano de enxugamento nas despesas mostra resultado negativo.
Durante a gestão do governo Bolsonaro, a direita também reduziu o número de estatais federais, que passou de 134, em 2018, para 118, em 2022. Essa política visava diminuir o peso do Estado e da máquina pública na economia e tornar as empresas públicas, buscando uma gestão mais limpa e eficiente.